Toda vez que você vir uma lista de gatos inusitados, lá estarão os Sphynx – como esse folgadão que aparece tomando um Sol na foto. A raça é recente e apareceu no Canadá em 1966. O nome, por outro lado, é bem antigo e remete à esfinge egípcia. A principal característica de um Sphynx é não ter pelo. Tem quem ache lindo.
A maior raça de gatos do mundo é o Maine Coon, nativa dos Estados Unidos. Os gigantões chegam a medir cerca de um metro de comprimento e pesam de 6 a 11 kg, se forem machos, ou de 4,5 a 6,8 kg, no caso das fêmeas.
Não há nenhuma outra raça de gatos domésticos como o Scottish Fold. Originários da Escócia, como sugere o nome, eles são os únicos a terem orelha dobrada para frente – o que dá a esses bichanos um aspecto mais fofo.
Logo de cara, o que chama a atenção nos gatos Khao Manee são os olhos que, em boa parte dos animais da raça, são de cores diferentes. São felinos raríssimos encontrados na Tailândia.
Os gatos da raça Munchkin são como ‘bassets felinos’. Eles possuem pernas um terço menor que os bichanos de outras raças. Por isso, um Munchkin tem muita dificuldade em pular grandes alturas. Mas, ainda assim, os bichos dessa raça são muito ativos.
Com orelhas em pé e pelos curtos e ondulados, os gatos da raça Devon Rex têm, digamos assim, um aspecto bastante peculiar (eles são chamados de ‘gatos aliens’, para se ter uma ideia). Mas sua aparência logo se torna cativante, ainda mais porque esse felino inglês é um ótimo companheiro.
O mundo dos gatos também tem seus padrões de beleza e os animais da raça Manx são muito bem cotados. Ter um rabo curto é sua principal peculiaridade.
No início dos anos 80, a raça Toyger começou a ser desenvolvida com a finalidade de se criar pequenos tigres de brinquedo – e o nome é uma alusão isso. Deu certo.
E por falar em gatos que se parecem com felinos maiores e selvagens, o Savannah é um ótimo exemplo. Na verdade, a raça é um cruzamento entre gato doméstico e o serval. Apesar da pele exótica herdada no animal selvagem, o comportamento dessa raça é totalmente dócil.
Uma das mais antigas raças do mundo, o Abissínio caracteriza-se por um miado baixo e por uma orelha bastante avantajada. Apesar de não haver consenso sobre sua origem, o mais provável é que a raça tenha surgido na Etiópia.
Apesar da aparência ‘fofa’, como boa parte dos gatos, o Gato-do-deserto é extremamente resistente e adaptado a viver no deserto, longe da água. Aliás, é a única raça capaz de viver nessas condições. Ele é encontrado no sul da África e sudoeste da Ásia.
Para sobreviver ao intenso frio de seu local de origem, o gato Norueguês da Floresta possui abundância de pelos – o que o torna um verdadeiro cobertor vivo. Apesar de o nome remeter ao seu passado selvagem, essa raça é atualmente domesticada e dócil.
Imagine um cruzamento de Munchkin com Sphynx – duas raças já citadas aqui. Foi exatamente assim que surgiu, em 1998, nos EUA, o Minskin. Fisicamente, ele é uma mistura das duas raças que o originou: pouquíssimo pelo, pernas curtas e corpo alongado.
Mais um da turma dos pelos curtos, o Levkoy Ucraniano, assim como o Scottish Fold, tem orelhas dobradas – característica física que não passa batida.
Finalizando a lista, o Curl Americano é tão fofo quanto exótico. Com suas orelhas redondas, os gatos dessa raça parecem ter saído de um conto de fadas. Oriundo de uma mutação genética espontânea, o primeiro registro do Curl Americano é de 1981.
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