- problemas em articulações: os lugares mais afetados são os joelhos e cotovelos, que podem desenvolver artrites, causando dor ao animal e o impedindo de realizar diversos movimentos;
- problemas de coluna: assim como nós, humanos, os problemas vertebrais de efeito físico por carregar um excesso de peso estão presentes em cães obesos, dificultando a prática de diversos movimentos;
- maior risco em cirurgias: a dose de uma anestesia em um animal obeso deverá ser maior do que em um saudável, deixando o procedimento mais arriscado;
- problemas respiratórios: por ter menos espaço para encher os pulmões, o cão apresenta intolerância ao calor e ao exercício e fica cansado mais rapidamente;
- desenvolvimento de alterações metabólicas: a obesidade pode levar à intolerância à glicose, hiperinsulinemia (altas taxas de insulina no sangue) e diabetes. Considerou-se que nos cães, assim como nos seres humanos, a obesidade altera o equilíbrio da insulina e é fator do desenvolvimento da diabetes melito. Cães obesos e diabéticos podem desenvolver, com maior risco, pancreatite aguda (doença inflamatória do pâncreas);
- problemas cardíacos: o excesso de peso, ao produzir um aumento do trabalho cardíaco para a perfusão em uma maior massa corporal, força o sistema circulatório. Esse aumento do trabalho cardíaco pode produzir um esforço adicional ao coração já debilitado pela infiltração de gorduras.
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